segunda-feira, 28 de março de 2011

Em tempos de Inverno Amazônico, os desafios a serem Superados pelos Colegas Extensionistas

Imagens da Transamazônica - Março de 2011.
 Dificuldades vivenciadas diariamentes por nossos colegas Extensionistas Rurais na região da Transamazônica



Acreditem é um atoleiro
Equipe Técnica do Escritório da EMATER-PARÁ em Pacajá

Reunião dos Técnicos de Pacajá
Conhecendo a história da Transamazônica

          A Rodovia Transamazônica (BR-230), projetada durante o governo do presidente Emílio Garrastazu Médici (1969 a 1974) sendo uma das chamadas "obras faraônicas" devido às suas proporções gigantescas, realizadas pelo regime militar, é a terceira maior rodovia do Brasil, com 4.000 km de comprimento, cortando os estados brasileiros da Paraíba, Ceará, Piauí, Maranhão, Tocantins, Pará e Amazonas. Nasce na cidade de Cabedelo, na Paraíba, e segue até Lábrea, no Amazonas. É classificada como rodovia transversal. Em grande parte, principalmente no Pará e no Amazonas, a rodovia não é pavimentada.

          Planejada para integrar melhor o Norte brasileiro com o resto do país, foi inaugurada em 30 de agosto de 1972. Inicialmente projetada para ser uma rodovia pavimentada com 8 mil quilômetros de comprimento, conectando as regiões Norte e Região Nordeste do Brasil com o Peru e o Equador, não sofreu maiores modificações desde sua inauguração.

           Os trabalhadores ficavam completamente isolados e sem comunicação por meses. Alguma informação era obtida apenas nas visitas ocasionais a algumas cidades próximas. O transporte geralmente era feito por pequenos aviões, que usavam pistas precárias.
Por não ser pavimentada, o trânsito na Rodovia Transamazônica é impraticável nas épocas de chuva na região (entre outubro e março). O desmatamento em áreas próximas à rodovia é um sério problema criado por sua construção.


FONTE: Wikipédia
FOTOS: Gentilmente cedidas pelos colegas da Região da Transamazônica.

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