sábado, 26 de novembro de 2011

XVII Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca

O XVII CONBEP será realizado esta semana de 27 de novembro a 01 de dezembro de 2011, em Belém. Com a organização da Associação dos Engenheiros de Pesca dos Estados do Pará e Amapá (AEP-PA/AP), Federação das Associações dos Engenheiros de Pesca do Brasil (FAEP-BR), Associação Brasileira de Engenharia de Pesca (ABEP), juntamente com a Secretaria de Pesca e Aquicultura do Pará e SEBRAE/PA.
Durante a realização do congresso ocorrerá ainda I Fórum do Setor Pesqueiro; I Seminario do Caranguejo-Uçá do Pará; o III Encontro de Ostreicultura do Nordeste Paraense e o II Workshop de Cultivo do Pirarucu.
Já a Expo CONBEP será a Feira de Agricultura e Pesca, que irá reunir as principais empresas e instituições envolvidas com o tema do evento, proporcionando aos participantes a interação com o setor empresarial pesqueiro, além da exposição dos estandes institucionais que estarão presentes no evento.
A realização do Congresso Brasileiro de Engenharia de Pesca no estado do Pará será um divisor para o desenvolvimento da pesca e aqüicultura no Estado. A diversidade de experiências e o recente entrosamento da aqüicultura e pesca com outras atividades econômicas exigem que se reflita mais sobre os aspectos teóricometodológicos que dão suporte às práticas profissionais. 
O objetivo do XVII CONBEP é congregar profissionais, pesquisadores, estudantes, armadores de pesca, pescadores, empresários do setor e aquicultores para discutirem o tema central do evento “Construindo o Desenvolvimento Sustentável do Setor Pesqueiro Nacional” visando compreender e repensá-lo numa época de grande desenvolvimento tecnológico, mais ainda marcada pela degradação ambiental e exclusão social; E contribuir para a divulgação técnico-científica de trabalhos relacionados à aqüicultura e pesca.


Maiores informações: Aqui no Site do Evento

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

A Ação Brasileira pela Nutrição e Direitos Humanos abre duas mil vagas para curso a distância


            A Ação Brasileira pela Nutrição e Direitos Humanos abre inscrições para o curso de ensino a distância: "O direito humano à alimentação (DHAA) e o Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN). São duas mil vagas.
Objetivo do curso[1]
Capacitar cerca de 2.000 atores sociais (governo e sociedade civil) que atuam no campo da Segurança Alimentar e Nutricional, buscando contribuir com a construção de competências individuais e coletivas para impulsionar a implementação do SISAN nos Estados, Distrito Federal e Municípios.
A quem se destina
Lideranças e representantes das organizações da sociedade civil, lideranças dos povos indígenas e comunidades tradicionais, membros dos Conseas e outros conselhos públicos, servidores e gestores do poder público das diferentes esferas de governo, procuradores e promotores do Ministério Público e outros atores relevantes na promoção do DHAA e na implementação do SISAN.
Prioritariamente serão oferecidas vagas para conselheiros estaduais, distritais e municipais (governo e sociedade civil) integrantes de CONSEA(s) em funcionamento.
Duração e certificado
O curso, oferecido gratuitamente, terá duração de 60 horas e será realizado em 4 meses. Para receber o certificado de conclusão é necessário cumprir todas as atividades e avaliações propostas.
Metodologia
O curso será desenvolvido em plataforma própria de ensino a distância, onde o aluno receberá todas as instruções para as atividades didáticas e de comunicação com a comunidade do curso. Durante o curso os alunos terão o auxilio de especialistas em conteúdo e de tutores para esclarecimento de dúvidas.
Conteúdo
A elaboração do conteúdo é de responsabilidade da Ação Brasileira pela Nutrição e Direitos Humanos – ABRANDH. O Curso está dividido em 2 unidades:
1) A Soberania e a Segurança Alimentar e Nutricional e o Direito Humano à Alimentação Adequada e
2) Construindo competências para a implementação do SISAN.
Informações e inscrições

Realização: ABRANDH - Ação Brasileira pela Nutrição e Direitos Humanos
Parceria e financiamento:
Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SESAN
Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional - CAISAN
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS
[1] A realização deste curso foi possível pela colaboração entre a SESAN-CAISAN-MDS e a ABRANDH, firmada  no Termo de Parceria  SESAN nº 006/2010. O curso será oferecido gratuitamente a todos os atores sociais (governo e sociedade civil) interessados na promoção do Direito Humano à Alimentação Adequada (DHAA) e na implementação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (SISAN).
FONTE: Blog Mulheres do Campo

domingo, 20 de novembro de 2011

II SEMINARIO DE PESQUISA DO OBSERVATORIO DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA DOS TERRITORIOS ETNOEDUCACIONAIS AMAZÔNICOS E I SEMINARIO SOBRE EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E ETNODESENVOLVIMENTO NA AMAZÔNIA.


II SEMINARIO DE PESQUISA DO OBSERVATORIO DE EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA DOS TERRITORIOS ETNOEDUCACIONAIS AMAZÔNICOS E I SEMINARIO SOBRE EDUCAÇÃO, MEIO AMBIENTE E ETNODESENVOLVIMENTO NA AMAZÔNIA.
Período: 30 de novembro a 01 de dezembro de 2011
Local: Auditório do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas do IFCH-UFPA.
Horário: 8:00h as 18:00h
Inscrições de trabalhos: Até 21 de novembro de 2011(inscrições gratuitas)
Inscrições como ouvinte até o dia do evento(inscrições gratuitas)
Informações e Formulário de inscrição: oeeindigena@ymail.com

20 de Novembro - Dia Nacional da Consciência Negra


Dia Nacional da Consciência Negra

No dia 20 de novembro comemora-se o Dia Nacional da Consciência Negra, em homenagem à morte de Zumbi, líder do Quilombo dos Palmares.
O quilombo era uma localidade situada na Serra da Barriga, onde escravos se refugiavam. Com o passar dos anos, chegou a atingir uma população de vinte mil habitantes, em razão do aumento das fugas dos escravos.
Os escravos serviam para fazer os trabalhos pesados que o homem branco não realizava, eles não tinham condições dignas de vida, eram maltratados, apanhavam, ficavam amarrados dia e noite em troncos, eram castigados, ficavam sem água e sem comida, suas casas eram as senzalas, onde dormiam no chão de terra batida.
Muitas pessoas eram contra essa forma de tratar os negros e várias tentativas aconteceram ao longo da história para defender seus direitos. Em 1871 a Lei do Ventre Livre libertou os filhos de escravos que ainda iriam nascer; em 1885 a Lei dos Sexagenários deu direito à liberdade aos escravos com mais de sessenta anos.
Mas Princesa Isabel foi a responsável pela libertação dos escravos, quando assinou a Lei Áurea, em 13 de maio de 1888, dando-os direito de ir embora das fazendas em que trabalhavam ou de continuar morando com seus patrões, como empregados e não mais como escravos.
O dia da consciência negra é uma forma de lembrar o sofrimento dos negros ao longo da história, desde a época da colonização do Brasil, tentando garantir seus direitos sociais.
Hoje temos várias leis que defendem esses direitos, como a de cotas nas universidades, pois acredita-se que, em razão dos negros terem sido marginalizados após o período de escravidão, não conseguiram conquistar os mesmos espaços de trabalho que o homem branco.
Na época da escravidão os negros não tinham direito ao estudo ou a aprender outros tipos de trabalho que não fossem os braçais, ficando presos a esse tipo de tarefa.
Muitos deles, estando libertos, continuaram na mesma vida por não terem condições de se sustentar.
O dia da consciência negra é marcado pela luta contra o preconceito racial, contra a inferioridade da classe perante a sociedade. Além desses assuntos, enfatizam sobre o respeito enquanto pessoas humanas, além de discutir e trabalhar para conscientizar as pessoas da importância da raça negra e de sua cultura na formação do povo brasileiro e da cultura do nosso país.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
FONTE: Extraido ddo site Brasil Escola

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

VIII Congresso Brasileiro de Sistemas Agroflorestais

Em 2011, no âmbito do Ano Internacional das florestas, em Belém, Pará,
a Sociedade Brasileira da Sistemas Agroflorestais- SBSAF em conjunto
com a Universidade federal Rural da Amazônia - UFRA, Embrapa
Amazônia Oriental, Centro Florestal Mundial - ICRAF, comissão Executiva
da Lavoura Cacaueira- CEPLAc e a Universidade Federal do Pará - UFPA
estarão realizando o VIII Congresso de Sistemas Agroflorestais com o
tema central "Sistemas Agroflorestais na Paisagem Florestal: Desafios
Científicos, Tecnológicos e de Políticas para integrar benefícios Locais e Globais".  
O Estado do Pará foi escolhido pela sua importância estratégica no 
desenvolvimento de Sistemas Agroflorestais para a Amazônia e o país. 
Serão enfocados temas como: a importância dos SAFs para benfícios locais
como geração de renda e segurança alimentar, para benefícios ambientais
globais, assim como a necessidade de integração de tecnologias, políticas
e saberes para a recuperação florestal através de SAFs. 
O Congresso oportunizará o debate sobre iniciativas que poderão servir
como base para o desenvolvimento de estratégias de produção sustentável
que atendam às aspirações da sociedade brasileira. Especialistas
com notório conhecimento sobre os temas estarão reunidos, sendo
certamente esta uma oportunidade ímpar para reflexões, troca de
idéias e disseminação de conhecimentos, buscando melhor estruturar
o desenvolvimento e a promoção dos SAFs no país. 
A programação científica do VIII CBSAF incluirá conferências, simpósios,
sessões temáticas, visitas técnicas e trabalhos para apresentação oral e
pôster. Os resultados do Congresso serão editados em um documento de
recomendações para uso nas instituições e no planejamento das ações,
políticas públicas ou capacitações de técnicos e usuários. Público esperado
é de Pesquisadores, professores, agricultores, extensionistas,
comunidades tradicionais, estudantes, técnicos de organizações
governamentais e não-governamentais, integrantes de movimentos sociais,
técnicos de agências de fomento, representantes de empresas da
iniciativa privada e outros interessados.



Data: 21 a 25 de Novembro de 2011.
Local : Centro de Convenções Benedito Nunes, localizado na Universidade Federal do Pará. - Rua Augusto Corrêa, 01 - Guamá. Belém - Pará - Brasil


Maiores informações no site do evento disponível em: http://www.cbsaf.com.br/

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Emendas populares vão favorecer 64 milhões e facilitar acesso a benefícios do MDA

Municípios com até 50 mil habitantes têm até o dia 10 de dezembro para apresentar emendas de iniciativa popular ao Orçamento Geral da União (OGU). A iniciativa, pioneira no Brasil, foi aprovada semana passada na Comissão Mista de Orçamento (CMO) e vai possibilitar às prefeituras apresentarem ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) projetos para aquisição de máquinas e equipamentos destinados à recuperação de estradas vicinais – intervenção com benefício direto no escoamento da produção, na melhora do transporte escolar, na circulação de bens e mercadorias dos moradores da zona rural, e no incremento do turismo rural.
As emendas de iniciativa popular, um projeto de autoria do relator geral do Orçamento, deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), vão democratizar a distribuição de recursos financeiros do OGU e poderão beneficiar mais de 64 milhões de brasileiros em cerca de cinco mil municípios. A iniciativa abrange nove ações na esfera federal, e isso possibilita aos municípios apresentarem projetos que demandem recursos do Orçamento para ações também nas áreas de Saúde, Educação e Saneamento, dentre outras previstas.
A aquisição de máquinas e equipamentos para recuperação de estradas vicinais é uma ação coordenada pelo MDA em vários municípios e busca responder às demandas identificadas nos últimos anos em relação à precariedade das estradas vicinais. O objetivo é dotar as administrações municipais de meios para abertura, recuperação e conservação de estradas vicinais na zona rural. Essas vias são de suma importância para o trânsito da população rural, para o escoamento da produção agrícola, para o transporte escolar, de bens e de mercadorias.
Regras, prazos e valores – De acordo com o texto aprovado na CMO, as emendas populares deverão ser apresentadas pelos municípios, e a proposta para requisição do benefício deverá ser feita pelas prefeituras. As emendas de iniciativa popular devem ser apresentadas até o dia 10 de dezembro. Porém, antes disso, os prefeitos interessados deverão fazer uma audiência pública em conjunto com a Câmara de Vereadores, com ampla participação popular. A ata da audiência pública e o formulário de inscrição estão disponibilizados no site do CMO.
Para que as propostas sejam acatadas, os recursos das emendas formuladas pelos municípios deverão ser dirigidos às áreas de atenção básica de saúde; estruturas sanitárias domiciliares; sistemas públicos de abastecimento de água; recuperação de rede física e escolar pública; aquisição de máquinas e equipamentos para recuperação de estradas vicinais, coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), dentre outras.
Pelas regras, os valores destinados a cada município vão de R$ 300 mil a R$ 600 mil, variando de acordo com a quantidade de habitantes. Serão de R$ 300 mil para cidades com até cinco mil habitantes; R$ 400 mil para entre cinco e até dez mil habitantes; R$ 500 mil para cidades entre dez e 20 mil habitantes; e R$ 600 mil para cidades com até 50 mil habitantes. As emendas podem ser variadas e devem atender às prioridades de cada município.
FONTE. MDA