quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Campanha em prol do Extensionista Edilson Pereira de Carvalho

Campanha em prol do Extensionista Edilson Pereira de Carvalho

  




Vamos ajudar o colega a buscar tratamento

Caros Colegas,
O Edilson Pereira de Carvalho, é um Profissional da EMATER-PARÁ, Extensionista Rural II,  Matricula 54196332, Lotado no Escritório Local de São Geraldo do Araguaia, Sofre de uma Patologia rara conhecida como  SIRINGONOMIELIA E CHTARI I, Além de ESCOLIOSE, DOENÇAS CRÔNICAS e DEGENERATIVAS.
Estas doenças PROVOCAM MUITA DOR SEM ALÍVIO COM USO DE MEDICAÇÕES, PERDA DE SENSIBILIDADE e MOBILIDADE DOS MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES. Já foi submetido a uma craniotomia  (cirurgia) em novembro de 2010 na Cidade de São Paulo, não melhorando muito. Aqui no Brasil não há mais recursos para tratamento.  Descobriu-se um TRATAMENTO ALTERNATIVO EM BARCELONA NA ESPANHA onde ele pretende ir para salvar sua vida. Mas precisa de auxilio financeiro para a viagem.   O custo com o tratamento e viagem de deslocamento é de aproximadamente R$ 50.000,00 (cinqüenta mil reais) e o mesmo já vendeu alguns bens  apurando R$ 30.000,00(trinta mil reais) restando ainda R$ 20.000,00 (vinte mil reais).
A viagem para Barcelona /Espanha esta marcada para o dia 02 de novembro de 2011.   E nós ematerianos e outros conhecidos  PODEMOS AJUDÁ-LO DEPOSITANDO NA CONTA CORRENTE  5291-4  AGENCIA 3813-X  BANCO DO BRASIL -  EDILSON PEREIRA DE CARVALHO.
Seja generoso (a) por ocasião do deposito, para  que alcance êxito esta campanha e o nosso colega possa viajar, realizar o tratamento e alcançar a cura para sua doença.
Sugerimos ainda fazer uma corrente de oração para o EDILSON e outros colegas enfermos.  Caso queira se identificar coloque seu nome e encaminhe pro e-mail que segue  informando o valor. INFORMAÇÕES:  iagemater@hotmail.com  (Engº. Agrº. Ivanildo Amaral Gonçalves)
Contamos Com Colaboração De Todos        
 Um Forte Abraço                                                                                                                                                                                                                                           Engº. Engº. Agrº.  IVANILDO AMARAL GONÇALVES
 EMATER PARA

Agropecuária respondeu por 5,8% do PIB do país em 2010, movimentando R$ 180,8 bilhões

Nielmar de Oliveira
Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro - A agropecuária brasileira teve participação, em 2010, de 5,8% na composição do Produto Interno Bruto do país (PIB), a soma de todos os bens e serviços produzidos, que subiu 7,5% em relação a 2009. Em valores, o PIB do setor somou R$ 180,8 bilhões, um crescimento de 6,5% sobre o volume de recursos movimentado em 2009.
Os dados fazem parte da pesquisa Contas Nacionais Trimestrais, que o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga hoje (26), sob a ótica das despesas. Segundo o IBGE, o aumento das demandas interna e externa por proteína animal fez com que o crescimento da bovinocultura, da avicultura e da suinocultura se destacasse também em 2010, mantendo uma tendência que vem sendo verificada desde a década passada.
Outra constatação é que a participação da atividade no PIB, embora proporcionalmente menor do que a da indústria (26,8%) e dos serviços (67,4%), mantém a importância em termos de geração de emprego, renda e ocupação do território nacional.
A alta do preço da carne bovina no mercado interno, segundo o IBGE, incentivou o consumo da carne de frango e suína, de menor custo. Ainda em relação aos suínos, o aumento do consumo no mercado interno vem sendo incentivado não só pelo preço, mas também pela maior disponibilidade de cortes nobres padronizados nos grandes centros urbanos.
A pesquisa Contas Nacionais Trimestrais constatou, ainda, que o aumento dos preços mundiais dos alimentos em 2010, entre os quais produtos ligados à agropecuária, decorreu, entre outros fatores, da utilização de áreas agricultáveis para a plantação de culturas destinadas à produção de biocombustíveis, aliada às adversidades climáticas como as secas ocorridas na China e na Rússia.
Também contribuíram para a alta dos preços dos alimentos as oscilações no preço do petróleo, a crise norte-americana e a desvalorização do real, segundo o IBGE.
Edição: Juliana Andrade
FONTE: Agência Brasil

segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Seminário discute Belo Monte

Começa amanhã, 25 indo até o dia 27, em Altamira o Seminário “Territórios, ambiente e desenvolvimento na Amazônia: a luta contra os grandes projetos hidrelétricos na bacia do Xingu”. Pretendendo analisar a conjuntura em torno da construção da Usina de Belo Monte, bem como discutir respostas às situações de risco e impactos geradas.
O evento contará com a participação de comunidades de pescadores, ribeirinhos, pequenos agricultores, garimpeiros, barqueiros, agrovilas, indígenas, estudantes, entre outros segmentos, da região e de outras.

Maiores Informações:




PROGRAMAÇÃO
1º DIA – 25.10.2011
Manhã
MESA DE ABERTURA: SAUDAÇÃO AOS PARTICIPANTES
PAINEL 1 - IMPACTOS DOS GRANDES PROJETOS HIDRELÉTRICOS NA AMAZÔNIA: A UHE BELO MONTE E SUAS CONSEQUENCIAS
Tarde
PAINEL 2 – VIOLAÇÃO DOS DIREITOS DOS POVOS DA AMAZÔNIA: A UHE BELO MONTE E SUAS CONSEQUENCIAS
Noite
PROGRAMAÇÃO CULTURAL

2º DIA – 26.10.2011
Manhã
OFICINAS TEMÁTICAS
MANIFESTAÇÃO PÚBLICA EM SINTONIA COM A AUDIENCIA NA CIDH/OEA
Tarde
GRUPOS DE TRABALHO: DEFINIR MOBILIZAÇÕES A PARTIR DA CONJUNTURA ATUAL
Noite
PROGRAMAÇÃO CULTURAL

3º DIA – 27.10.2011
Manhã
PLENÁRIA: RESULTADO DOS GRUPOS DE TRABALHO
Tarde
ENCAMINHAMENTOS DO SEMINÁRIO: CARTA DE ALTAMIRA


Controle Biológico: mais barato e seguro


Uso de insetos no controle de pragas é mais econômico e minimiza riscos de resíduos em culturas como hortaliças e frutas
Quando o problema na lavoura está relacionado às pragas, existem diversas formas de controle, como o já conhecido uso de produtos químicos ou a utilização de técnicas de manejo adequadas. Entre essas técnicas está o controle biológico que consiste em utilizar insetos predadores para acabar com o problema de pragas na cultura. Além de mais barata, a técnica diminui riscos de resíduos em lavouras como as de frutas e hortaliças. Segundo Carlos Gava, pesquisador da Embrapa Semiárido, a técnica consiste em reproduzir, na área do produtor, o que acontece no campo. Ele explica que na ecologia de insetos, existe um grupo que reúne parasitas e predadores de outros insetos.

— O que fazemos é buscar os que são mais eficientes e liberá-los no campo do produtor. Existem três formas de fazer isso. Uma delas é aproveitar os insetos que já existem no campo e usar algumas estratégias para aumentar a população deles. A outra é buscar em alguma região do país ou do mundo algum inseto que seja interessante e introduzi-lo onde ele não ocorre. A terceira delas é a técnica chamada inseto estéril, que substitui a população de machos nativos por uma população introduzida de machos estéreis — conta.

Gava afirma que existem alguns insetos caracterizados como predadores inespecíficos, mas ressalta que é interessante que o produtor utilize insetos já testados, como algumas joaninhas que podem atacar qualquer inseto. Por isso, o agricultor deve buscar pessoas que já tenham um histórico de uso da técnica, na sua região, e que possam fazer uma boa recomendação.

Já quando o assunto é como manter esses predadores próximos à cultura, o entrevistado diz que o ideal é que o produtor utilize refúgios, ou seja, deixe algumas áreas com vegetação nativa próximas às áreas de cultivo, onde o inimigo natural poderá permanecer durante as entressafras.

— O custo dessa técnica é muito reduzido, pois não há a necessidade do uso de defensivos. Caso haja essa necessidade, o produtor deve ajustar o tipo de produto a ser utilizado com técnica de controle biológico, usando então produtos menos agressivos — orienta.

De acordo com o pesquisador, antes de adotar o controle biológico, o produtor deve buscar muita informação sobre o agente de controle que vai usar. Além disso, como já dito anteriormente, ele deve saber que, se não houver um refúgio natural para que esse predador se esconda nos períodos em que não há presas, ele vai desaparecer.

— Algumas culturas, como hortaliças e frutas, apresentam sérios problemas de carência no final do ciclo. Então, existem nichos para os quais o controle biológico se torna a única alternativa. Se o produtor utilizar herbicidas no final do ciclo dessas culturas, ele terá problemas de resíduos e contaminação do consumidor — explica Gava.

O entrevistado chama a atenção mais uma vez para a informação prévia. Ele conta que, em alguns casos, existem fabricantes que oferecem suporte técnico ao produtor, mas em outros não.

— Portanto, o produtor sempre deve procurar órgãos de pesquisas, extensões, universidades, algum engenheiro agrônomo ou alguém na área que já tenha um conhecimento prévio sobre a técnica antes de começar a usar — orienta.

Para mais informações, basta entrar em contato com a Embrapa Semiárido através do número (87) 3862-1711.
FONTE: Portal Dia de Campo - Kamila Pitombeira

I Encontro Nacional sobre Metodologias para transferência de Conhecimentos e Tecnologias para o Desenvolvimento Rural Sustentável




MDA investe R$ 500 milhões para fortalecimento da agricultura familiar no Pará


             Em solenidade de lançamento do Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012 no Pará, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, reafirmou a estratégia central das políticas de apoio à agricultura familiar. "Nosso objetivo é avançar na organização social e econômica da agricultura familiar no Brasil, na renda e conservação da biodiversidade. Essas decisões e ações consolidam o lugar da agricultura familiar como pilar central de desenvolvimento do Brasil que cresce”. O ministro destacou também o Plano Brasil Sem Miséria como ação fundamental de inclusão produtiva das famílias em condição de extrema pobreza residentes nos Territórios da Cidadania.
O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) lançou nesta sexta-feira (21) o Plano Safra para o estado do Pará, pelo qual destina R$ 500 milhões para ações do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) no estado. O acordo de cooperação para execução do Plano Safra foi assinado pelo ministro Afonso Florence e o governador Simão Jatene durante solenidade realizada em Belém, como parte da programação da Feira Frutal Amazônia e Flor Pará.
O governador ressaltou a parceria do Pará com o governo federal para a execução do Plano e citou a regularização fundiária como fundamental para o desenvolvimento do estado. “Que a luta pela terra seja motivação de vida para os brasileiros”, disse. “Tenho certeza de que o esforço dos atos aqui assinados significam passos importantes para a construção da sociedade que sempre desejamos, que tem sido acerto e luta dos trabalhadores rurais”, afirmou o governador. 
Na solenidade, quatro famílias de agricultores familiares receberam pelo Programa Terra Legal Amazônia os títulos definitivos dos imóveis onde moram e trabalham em Concórdia do Pará. A prefeitura do município também recebeu o título definitivo de três bairros que ainda estavam em nome da União.
A agricultora Catarina Assunção de Sousa foi uma das beneficiadas, junto ao marido Francisco Ferreira de Sousa. O casal conta que agora pretende acessar créditos pois com o título querem investir na terra. “Isso significa muito para nós, posso dizer que trabalho no que é meu, posso produzir e zelar da terra que é minha. Estou muito feliz”, diz Catarina, que vai investir na produção de açaí, mandioca, cupuaçu e criar galinha na área de 21 hectares que pertence à família a partir de hoje.
A agricultora Edna Lúcia da Silva Lira recebeu o título de propriedade das mãos da secretária nacional de Regularização Fundiária da Amazônia Legal, Shirley Nascimento, simbolizando as entregas que ocorrerão ainda este mês em três municípios do Pará. Nos dias 27 e 28 de outubro, serão entregues 150 títulos rurais em Bujaru, Concórdia do Pará e São Domingos do Capim. 

Plano Safra 2011-2012
Dos R$ 500 milhões destinados ao crédito de agricultores familiares do Pará, R$ 300 milhões são para operações de investimento e R$ 200 milhões para operações de custeio. A partir desta safra, todas as linhas de investimento do Pronaf, inclusive a Mais Alimentos, têm juros de 1% ao ano para financiamentos de R$ 10 mil e de 2% ao ano de R$ 10 mil até R$ 130 mil, com prazo de pagamento de até dez anos e até três anos de carência. Os recursos estão disponíveis nas instituições financeiras que operam com o Pronaf desde 1º de julho.
O Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012 combina apoio ao aumento da produção de alimentos à geração de renda no campo e à promoção da organização econômica de agricultores familiares, assentados da reforma agrária e povos e comunidades tradicionais.
“O Pronaf foi uma conquista histórica, resultado de luta dos movimentos de agricultores. Cumpre o papel de garantir o subsídio necessário para a atividade rural. Conseguimos alcançar um patamar de que há disponibilidade de crédito”, falou o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetagri/PA), Carlos Augusto, na solenidade. “Além dos recursos, entendemos que esse momento celebra esta ação importante de implementação do Plano Safra. Esse ato aqui revela a importância da agricultura familiar, este segmento tão importante para o desenvolvimento do estado e da Amazônia”.
O lançamento do Plano Safra no estado contou com a presença dos secretários nacionais de Agricultura Familiar, Laudemir Müller, de Regularização Fundiária na Amazônia Legal, Shirley Nascimento, de Desenvolvimento Territorial, Jerônimo Rodrigues, o Delegado Federal do MDA no Pará, Paulo Cunha, o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetagri), Carlos Augusto, o presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf), o superintendente do Incra no Pará, Elielson Silva, e o secretario de estado de Educação, Cláudio Ribeiro. 

Alimentação Escolar
Florence convocou prefeitos a comprarem produtos da agricultura familiar para compor o Programa Nacional da Alimentação Escolar (PNAE). “O PNAE tem o objetivo de garantir a segurança alimentar de crianças e jovens. Além disso, o programa estimula um círculo virtuoso da economia regional e garante a inserção da produção da agricultura familiar no mercado ”, ressaltou o ministro.
O Plano Safra reforça medidas de garantia de geração de renda, como as políticas de compras públicas do Governo Federal. Adesão das prefeituras ao PANE está sendo estimulada pelo MDA. A Lei da Alimentação Escolar determina que no mínimo 30% dos recursos repassados ao estado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) sejam destinados à compra de produtos da agricultura familiar.
Na solenidade em Belém, o presidente das Associações de Produtores Rurais, Mário Peixoto, e o secretário de estado de Educação, Claudio Ribeiro, assinaram acordo para a aquisição de produtos da agricultura familiar para a alimentação escolar no estado do Pará. Pelo acordo, R$ 20 milhões do PNAE serão utilizados para compra de frutas regionais, hortaliças e laticínios para escolas da região metropolitana de Belém.
No Pará, foi lançado no dia 31 de agosto o projeto Nutre que apoia a implantação da Lei da Alimentação Escolar nos municípios de Belém, Abaetetuba, Santarém, Ananindeua, Marituba, Barcarena, Igarapé Miri e Moju.
Desenvolvimento territorial
No primeiro ato do lançamento, o ministro Afonso Florence realizou entrega ao governador Jatene do Relatório de Síntese dos Planos de Desenvolvimento Territorial dos Territórios da Cidadania do estado do Pará.
O ministro Afonso Florence anunciou também a liberação de R$ 5,9 milhões para ações de estruturação e apoio à produção nos Territórios da Cidadania Baixo Amazonas, Baixo Tocantins, BR-163, Nordeste Paraense, Marajó, Sudeste Paraense, Sul do Pará/Alto Xingu e Transamazônica. Deste valor, R$ 2,8 milhões serão destinados a investimentos (R$ 350 mil para cada Território) e R$ 2,6 milhões para chamada pública de desenvolvimento territorial.
Desde a implantação dos Territórios da Cidadania, em 2008, o Governo Federal destinou R$ 3,2 bilhões para projetos de apoio a atividades produtivas, infraestrutura e cidadania e direitos no Pará.
Veículos para escoamento de produção
O MDA também fez a entrega de 15 novos veículos adquiridos com recursos do Programa Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Territórios Rurais (Pronat). Os novos automóveis (microônibus, picapes, vans, motocicletas e barcos) serão utilizados para transporte de filhos de produtores rurais que que frequentam as Casas Familiares Rurais (CFR) e a Escola Familiar Agrícola (EFA); escoamento da produção até os centros consumidores e reforço da assistência técnica dos agricultores familiares nos Territórios BR-163, Sul do Pará, Nordeste Paraense, Baixo Amazonas e Baixo Tocantins.
FONTE: ASCOM MDA